sábado, 31 de agosto de 2013

Aprender a "se virar"

Só haveria um jeito de a "liberdade" ser melhor do que realmente é. Se ela não fosse carregada de tantas responsabilidades. Quando a liberdade é algo que se almeja, ela parece leve... Mas depois de conquistada, ela apresenta sua bagagem extra.

Ir para o outro lado do mapa representa liberdade? Sim! Só é preciso estar preparado para vivê-la da melhor maneira possível, ciente de que existem inúmeras aptidões que precisam ser adquiridas.

Cozinhar. O básico é indispensável. Mesmo quando não se tem ideia do tipo de culinária que se vai encontrar...

Cuidar da casa. Nem precisaria dizer que arrumar a cama é fundamental, bem como, lavar as próprias roupas.

Ter disponibilidade. Isto é, estar disposto a exercer diversas funções. O primeiro emprego no país desconhecido pode não ser exatamente o desejado, mas é o que vai propiciar experiência no currículo e auxílio com as despesas.

Paciência e tranquilidade. Pois estar de bem consigo mesmo é o que vai garantir o fôlego necessário quando houverem dificuldades pelo caminho.

Pés no Brasil, cabeça na Austrália: 5

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O dia “perdido”

O dia 6 de setembro não existirá. Ao menos para mim e para a Rocheli. Em algum ponto do Oceano Pacífico, cruzaremos a linha do tempo e pularemos direto para o dia 7. O fenômeno ocorre devido ao sistema de fuso horário, conforme tentarei explicar no decorrer deste post.

A nossa viagem terá duas escalas. Saímos de Porto Alegre, às 11h50 do dia 5 (quinta-feira), para São Paulo. De lá, pegamos outro voo para Santiago do Chile. Onde, finalmente, partimos rumo a Sydney às 23h20 (horário local, uma hora a menos que no Brasil).

A última etapa da viagem está programada para durar 14h20. Se não houvesse a necessidade de se mexer no relógio, chegaríamos então às 13h40. No entanto, até chegarmos a Sydney atravessaremos 12 zonas de tempo, inclusive a linha que, por convenção internacional, muda o dia. Essa linha, localizada no meio do Pacífico, será responsável por nos fazer “perder” um dia. Assim, como na viagem de volta, ganhar um dia.

Finalmente com o visto em mãos: 6

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Sete lugares para conhecer antes de deixar o Brasil

A 7 dias da viagem para a Austrália, listamos neste post 7 lugares incríveis que indicamos para se conhecer antes de deixar o Brasil. Claro que esta relação poderia ter dezenas de outros pontos, pela beleza natural que o país apresenta. Utilizamos como critério apenas locais que conhecemos juntos, ao longo dos quatro anos que estamos namorando. Vamos a eles:

1- Praia de Santo André – Santa Cruz Cabrália/BA
Águas quentes, limpas e calmas, com exploração permitida apenas para os nativos do vilarejo, localizado a 25 km ao norte de Porto Seguro. Estivemos lá em janeiro de 2010, por meio do passeio de chalana oferecido pela CVC. A Praia de Santo André é uma enseada, com um lado voltado para o mar e outro para o Rio João de Tiba.

2 - Praia dos Nativos – Trancoso/BA
Um passeio de cavalo a beira mar foi o que mais nos marcou. Visitamos Trancoso também em janeiro de 2010, na viagem que fizemos a Porto Seguro. Cabanas de praia oferecem comidas típicas da Bahia, aperitivos e bebidas, além de infraestrutura turística.

3 - Cristo Redentor – Rio de Janeiro/RJ
Em outubro de 2012 ficamos quatro dias na cidade maravilhosa. Conhecemos vários lugares nos três primeiros. O melhor realmente ficou para o último dia, quando o sol carioca finalmente veio com brilho total. Do Cristo Redentor, é possível ver o Rio de Janeiro de cima, em uma visão inesquecível.

4 - Praia do Forte – Ilha de São Francisco do Sul/SC
Um lugar tranquilo e com história. Essa é a Praia do Forte, onde estivemos em dezembro de 2012. Vale uma visita no Forte utilizado para defesa da Ilha e, depois de almoçar os frutos do mar oferecidos pelo restaurante do local, passar algumas horas na praia, aproveitando as águas quentes e calmas.

5 - Praia do Iró – Laguna/SC
O destaque deste local são as pedras de granito cor-de-rosa, raras no Brasil. A praia nos chamou a atenção logo que chegamos em Laguna, em janeiro de 2012. Apesar de não ter estrutura na orla, vale cada minuto do passeio.

6 - Jardim Botânico – Curitiba/PR
O Jardim Botânico é o principal destaque da capital mais organizada do Brasil. Foi o primeiro ponto que visitamos da cidade paranaense quando estivemos lá em abril de 2012. O parque, que possui área de 245 mil m², se tornou um dos principais cartões postais graças aos jardins geométricos e a estufa de três abóbadas.

7 - Ilha do Mel – Paranaguá/PR
Para se sentir um pouco como na série Lost, nada melhor do que ir para a Ilha do Mel. Estivemos neste destino, que mistura turismo com preservação ambiental, em fevereiro de 2013. Na Ilha do Mel, não há ruas, nem carros. O acesso é por barco, a partir de Pontal do Sul ou de Paranaguá. Nova Brasília, Encantadas e Fortaleza são as vilas da ilha, que pode ser desbravada de bicicleta ou de a pé.


Relembrando: 7

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Aprendendo a pensar em inglês

Aprender uma nova língua requer muito tempo de estudo... no Brasil! É por isso que eu decidi me tornar fluente no inglês lá do outro lado do mapa. Vamos ver se chego perto de conseguir esta façanha nos quatro meses e meio do primeiro visto.

Gosto muito da língua inglesa, sempre gostei, desde os tempos de escola em que só se aprendia o "Verb To Be". Tenho facilidade com a pronúncia, dificuldade com a escuta, e estou em nível intermediário na escrita. Mas ainda tenho muito o que aprender.

Hoje por exemplo, ao teclar com uma amiga que se mudou recentemente para a Egali House, casa da agência na Austrália, onde vou passar o primeiro mês, perguntei: - Tem travesseiros aí?

Como ela não estava online por causa do fuso horário (+ 13 horas), só fui ver a resposta no outro dia: - Na Egali tem baby.
Então a Rocheli ficou super-mega-feliz confusa por imaginar uma criança em seu futuro lar e disse: Me explica essa história de baby...
E a resposta: - Baby, eu te chamei de baby, de querida Kkkkkkk Baby eh querida, babie eh bebê.


E eu estou rindo até agora! hahahaha
Pelo menos fui bobinha virtualmente, imagina quando esses micos acontecerem com os aussies mesmo??

Certas gírias, ou formas de falar, só vão ser possíveis de "aprender" com a convivência no país estrangeiro. Mas quanto mais preparado, em termos de vocabulário e construção de frases em diversos tempos verbais, pudermos estar, melhor. Muito melhor.

Dicas que estão sendo úteis no meu aprendizado:

- Assistir seriados com legenda em inglês e depois sem legenda;

- Escutar músicas sem acompanhar a letra e identificar palavras, depois verificar na letra as que foram entendidas e ver o significado das outras;

- Aprender novo vocabulário por grupos de palavras, ex: vestuário, casa, viagem;

- Ao criar frases do cotidiano, pensar mentalmente na mesma frase em inglês.

Existem diversas formas interessantes de aprender. O principal continua sendo o querer.
Querendo que chegue logo: 8

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Os “pila” da Austrália

Faltando pouco mais de 200 horas para iniciar a viagem é hora de comprar dólares australianos. O recomendável seria comprar aos poucos, para evitar prejuízos com as bruscas variações cambiais, como a dos últimos dias. No entanto, com todas as despesas do intercâmbio, acabamos deixando para a semana anterior a do embarque. Cada dólar australiano saiu por R$ 2,33.

Hoje realizamos a compra da moeda em espécie. Nos próximos dias deveremos ainda fazer novas cargas no Visa Travel Money para se chegar aos valores sugeridos para apresentar na imigração.

Vamos a algumas características da moeda dos aussie. Introduzido em 1966 no lugar da libra australiana, o dólar australiano adota um sistema decimal. Atualmente é a sexta moeda mais utilizada no mercado internacional. As notas são encontradas nos valores de AUD$ 5, AUD$ 10, AUD$ 20, AUD$ 50 e AUD$ 100. Já as moedas têm valores de 5, 10, 20 e 50 centavos e de um e dois dólares.

Na compra de hoje, realizada na Executive Câmbio, em Caxias do Sul, recebemos cédulas de AUD$ 50 e AUD$ 100. A primeira homenageia em uma face o escritor e inventor aborígene David Unaipon (1872–1967) e na outra a primeira mulher parlamentar da Austrália, Edith Cowan (1861–1932). Já a mais alta retrata a soprano Dame Nellie Melba (1861-1931) e o militar, engenheiro e administrador General Sir John Monash (1865-1931).


Juntando a grana: 9

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Skype: Diminuindo distâncias

Uma forma econômica e acolhedora de manter contato com a família e os amigos quando se está do outro lado do mapa é o Skype. Um programinha que você instala com a maior facilidade, cria uma conta (ou entra com o seu login do Facebook) e pronto. Pode ficar face-to-face (cara a cara, em ingês) com aqueles que estão morrendo de saudades de você!

Para saber mais: http://www.skype.com/pt/
Para começar a conversar gratuitamente, é preciso que o seu computador e o de seu amigo possuam webcam, microfone e conexão à internet. A maioria dos notebooks (tablets, smartphones, etc.) já possuem a câmera e o microfone embutidos. Mas mesmo que você precise comprá-los, ainda assim estará reduzindo despesas, haja vista o custo de ligações internacionais.

O Skype surgiu em 2003 e conta atualmente com cerca de 300 milhões de usuários no mundo todo. Ele está aí para aproximar as pessoas, encurtar as distâncias e diminuir a saudade.

Garanto que o mais difícil nessa história tecnológica é fazer aqueles familiares que nasceram antes da década de 1980 aderirem ao serviço. O jeito é ensiná-los antes que comecem a sentir saudade...

Contagem regressiva: 10



domingo, 25 de agosto de 2013

Despedidas

O fim de semana foi marcado por despedidas. Uma prevista, outra nem tanto. A primeira delas foi da S.E.R. Caxias. Como já é tradicional nos jogos da equipe grená, a chuva foi uma das principais protagonistas. Somado a ela, o frio de menos de 5º C afugentou o público do Estádio Centenário. Um ambiente melancólico, assim como o resultado.
Esperava uma vitória, repetindo minha estreia na Assessoria de Imprensa do clube há seis meses atrás. A derrota para o Betim, por 2 a 1, só não foi pior por conta dos resultados do domingo, que mantiveram a S.E.R. Caxias no G-4. Agora o que resta é torcer, do outro lado do mapa, para que a equipe consiga a classificação para a segunda fase e, ao final da competição, o acesso para a Série B do Campeonato Brasileiro.
A segunda despedida do sábado também foi melancólica. E sem estar prevista. Ao chegar em casa recebi a informação de que o Tyson estava morrendo. Para aqueles que não sabem, o Tyson é o cachorro mais velho da casa, com 15 anos. O outro bicho é a Juddy, que tem três anos. “Morrendo, morrendo?”, questionei. Referia-me ao fato de em outras ocasiões a hipótese já ter sido aventada, sem ao final se confirmar.
Na dúvida, fui dar uma olhada nele. Estava estirado na casinha, localizada na área de serviço. “Tyson, Tyson”, chamei. Na quarta tentativa, ele tentou abrir os olhos e deu o último suspiro. Era o fim do velho cão, que, ainda filhotinho, pulava o muro para nos visitar. Desta forma ele escolheu onde passaria toda a vida e, também, seus últimos momentos.


Antes de ir para Sydney, adeus ao velho cão: 11

sábado, 24 de agosto de 2013

O que pode ser melhor do que realizar um sonho?

Realizar dois sonhos!

Tudo bem, podem pensar que eu sou uma pessoa muito sonhadora... Mas são estes objetivos, metas, planos, ou como queiram chamar, que nos movem, que nos incentivam, que dão um norte para esta incrível viagem que chamamos de vida.

Ah! Vocês querem saber qual é o segundo sonho? O primeiro, mais do que óbvio é viver do outro lado do mapa. Então, o segundo coelho a ser acertado com a mesma cajadada é ver um show da Rihanna! Em Sydney!!!

E hoje choveu tanto aqui na Serra Gaúcha, que eu passei a tarde ouvindo Umbrella...

O Daniel encerrou há pouco o último dia de trabalho na S.E.R Caxias do Sul, encharcado, mas confiante no "goal" (objetivo, em inglês).

E, como não poderia deixar de ser, a foto de hoje, registrada por ele em São Francisco do Sul - SC é sobre "dreams" (sonhos, em inglês).


Sydney e seus 340 dias de sol por ano em: 12


sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Exames para o visto de estudante da Austrália

Sol, calor, trânsito fluindo. Bem que poderia ser assim, mas quem disse que as coisas são fáceis? Hoje fui para Porto Alegre realizar os exames médicos necessários para o visto, além de apresentar o trabalho de conclusão do curso de pós-graduação em Jornalismo Esportivo. Um dia pra lá de importante e o resfriado pegando, forte. Mais chuva, frio, neblina e caminhos (principalmente os nasais) congestionados. Enfim, após uma jornada de 12 horas se arrastando e cumprindo os protocolos necessários, escrevo no aconchego do lar este texto.


Acordei cedo e às 7h já estava na estrada. Nunca se sabe quando a BR-116 vai estar intransitável, principalmente em uma sexta-feira chuvosa. Mas, surpreendentemente, não tive problemas em relação ao tráfego e cheguei antes ao Colégio Concórdia, local da apresentação do TCC. A banca foi feita via internet, com cada um dos professores em um local diferente. Às 11h já estava liberado e segui para o Shopping Total, que fica próximo ao consultório do Dr. Antônio Pozzer – o médico credenciado pela Embaixada Australiana para fazer as avaliações.


Como fui o primeiro a chegar, não demorou para eu ser atendido no início da tarde. A consulta foi rápida. Alguns exames simples, como de visão e de pressão sanguínea, além de perguntas sobre eventuais doenças. Ainda foram solicitados outros dois exames: um Raio-X do tórax e um de urina. O primeiro fiz na CROL e o segundo no Laborório Pasteur. Ambos locais ficam no movimentado centro da capital gaúcha, com uma distância de apenas cinco quadras, possível de ser feita a pé.


Nos três locais citados acima o atendimento foi rápido. As dificuldades do dia foram por conta do resfriado e do tempo, que prejudicou os traslados, em especial o da volta. Saindo no meio da tarde, demorei três horas de Porto Alegre a Farroupilha por conta dos congestionamentos na saída da capital e na BR 116 (em condições normais o trajeto é feito na metade do tempo). Mesmo assim, o saldo do dia foi positivo, já que cumpri os últimos requisitos para obtenção do diploma da pós e do visto.



Consulta e exames médicos para obtenção do visto de estudante para a Austrália



Consulta com o Dr. Antônio Pozzer = R$ 250,00

Raio X do tórax: R$ 100,00

Exame de urina: R$ 40,00

Documentos necessários: HAP-ID, foto 3x4 digitalizada, passaporte e carteira de identidade.



Indo para um lugar mais quente em: 13

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

A conquista do Visto!

Já dizia o poeta "Nada como um dia após o outro". Eu digo: Nada como uma semana após a outra!

Sim, recebi a tão esperada concessão do visto!!! Com direito a muitas exclamações, afinal, estamos prestes a embarcar.

Há exatos nove dias após ter feito o exame médico, a Embaixada Australiana me autorizou a viajar para o outro lado do mapa.

Estou tão feliz, que chego a estar sem palavras para escrever, mas sei que uma pode ser bem apropriada: obrigada.

Última etapa vencida: 14

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Quem disse que seria fácil?

A agência. Sim, a agência nos prometeu o mundo. Ou melhor, a Austrália. Em uma caixinha embrulhada pra presente. O detalhe é que assim que terminamos de pagar pelo presente (6 + 6 prestações), a agência deixou de estar presente.

Não é por acaso que no plano de fundo do blog, a frase é:
"Quando tudo parecer difícil, lembre-se: se não fosse difícil não seria uma conquista!"
Tudo bem, quando eu criei o blog não imagina que seria assim, ao pé da letra...

O fato é que estava tudo muito difícil, tanto que ontem nem postamos.

Eis as dificuldades:

O Daniel sem receber a solicitação de consulta médica e exames;

Eu, que já fiz os exames há uma semana, sem receber a concessão do visto;

E... As semanas correndo. Faltam apenas duas para o embarque!

Hoje acordei decidida, tão logo abriu a agência, já estava a Rocheli telefonando para lá. E pra quem acha ruim trabalhar sob pressão, fique sabendo que algumas coisas só acontecem assim...

Coincidência ou não, na primeira hora da tarde o Daniel recebeu o tão aguardado HAP-ID, aquele número fornecido pela Embaixada para fazer o agendamento no consultório médico credenciado.

Sexta-feira ele vai a POA. E então estará na mesma situação que eu, prestes a romper a última etapa para a obtenção do visto

Uma preocupação a menos: 15


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Deixar para trás

Deixar para trás é uma premissa para quem quer crescer. Novos desafios requerem deixar os antigos para trás. Família, trabalho, amigos... Enfim, cada pessoa que se arrisca a ir para o outro lado do mapa fazer um intercâmbio deixa para trás coisas importantes. Hoje comecei a última semana na Sociedade Esportiva e Recreativa Caxias do Sul. Hora de começar a treinar o novo assessor de imprensa e me despedir daqueles que conviveram comigo nestes últimos seis meses.
Não é fácil, já que a ideia inicial era permanecer por um período maior. Mas, ao mesmo tempo, é necessário deixar para trás. Para prosseguir, para buscar algo diferente, que traga alegria a cada dia. Foi um ciclo curto, mas de muito aprendizado. Conheci o dia a dia do futebol e as dificuldades pelas quais os clubes passam para se manter em atividade. A luta para subir de divisão, que só é possível ao se vencer enormes barreiras.
Em 17 dias, se tudo correr dentro do previsto, estaremos em Sydney, a cerca de 16 mil quilômetros de distância. De lá estarei na torcida, já que tenho que deixar este projeto para trás para continuar a crescer.

Pressionando a agência: 17


domingo, 18 de agosto de 2013

Preparando as malas: Check List

Vamos combinar, a viagem ao exterior só vai deixar de ser um sonho quando nós chegarmos lá... Do outro lado do mapa!

Mas quando se começa a preparar as malas a gente sente que este sonho está cada vez mais próximo de acontecer.

Hoje o Daniel e eu começamos o dia com: check list!

Roupas: camisas, camisetas, blusinhas, vestidos, malhas, jaquetas, casacos, calças, bermudas, shorts, abrigos, moletons, cuecas, calcinhas, meias, pijamas;

Calçados: chinelos, tênis, sapatilhas, botas, sandálias;

Acessórios: anéis, brincos, pulseiras, relógios, cachecóis, lenços, cintos, gravatas, óculos de sol;

Eletrônicos: câmera fotográfica, netbook, celular, barbeador, massageador, MP4, fones de ouvido, gravador digital, pilhas, carregadores, cabos, secador de cabelo, chapinha, ferro de passar (?);

Praia: bikinis, saída de praia, sungas, óculos de natação, touca, protetor solar, pós-sol;

Banho: xampu, condicionador, sabonete, toalhas (rosto e corpo), roupão

Higiene: desodorante, perfume, escova de dente, creme dental, fio dental, enxaguante bucal, sabonete líquido, creme para o corpo, loção pós-barba, coisinhas de menina;

Beleza: esmaltes, alicate, lixa e cortador de unha, maquiagem, escova de cabelo, pente, pinça, elástico de cabelo;

Roupas de cama: lençóis, fronhas, cobertor, travesseiros;

Remédios: neosaldina, fenergan, buscofem, minâncora, nimesulide, reparil gel, band-aid;

Documentos: passaporte, fotos 3x4, carteira de habilitação, permissão internacional para dirigir, RG, CPF, carta de acomodação, carta de aceite da escola, carteira de vacinação internacional, visto, apólice de seguro, visa travel money, extratos bancários;

Malas: mochila, frasqueira, bolsa, mala de rodinha.

Outros itens: cachaça, livros, dicionário, baralho, palavras-cruzadas, bloquinho, canetas, pen-drive, squeeze, cadeado;


Ufa! É um mundo que a gente precisa levar pra Austrália, né? Ou melhor, dois mundos: 18

sábado, 17 de agosto de 2013

Orientação pré-embarque

Após dois dias sem postagens (a Rocheli com gripe e eu resolvendo algumas pendências no meu atual trabalho), Do Outro Lado do Mapa volta para destacar a fase final de preparação para o intercâmbio. Dias são riscados do calendário e a data prevista para viagem se aproxima. A Egali, agência a qual contratamos para guiar esse processo, oferece a orientação pré-embarque. Uma conferência via internet para ter acesso a detalhes da vida e chegada na Austrália, além de servir para tirar dúvidas.
Uma informação importante é a de quanto levar em dinheiro para lá. Conforme a orientação, o recomendado é, ao chegar no país, possuir AUD 500,00 cada mês de permanência. Ou seja, para quatro meses, são AUD 2.000,00. Uma alternativa para carregar o dinheiro de forma mais segura é o Visa Travel Money (VTM). Ele funciona como um cartão de débito normal, só que com o IOF reduzido a 0,38%. O extrato do VTM pode ser apresentado na imigração como comprovante financeiro.
Outra dica interessante é sobre o controle da utilização da água na Austrália. Conforme o moderador da conferência, os moradores do país tem o hábito de não usá-la em excesso. Em 2007, por exemplo, os Aussie enfrentaram um racionamento por conta da escassez de água nas reservas. Nos próximos dias, apresentaremos novas postagens repercutindo a orientação pré-embarque.


Antepenúltimo sábado no Brasil: 19

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

À espera de um e-mail

Uma nova mensagem na caixa de entrada. A expectativa dura alguns segundos, mas logo vem a desilusão. Um dos passos para se alcançar o visto é realizar o exame médico. Para agendar o exame, no entanto, é necessário que a Embaixada da Austrália forneça um código de acesso, denominado HAP-ID. Esse código é encaminhado via e-mail após a análise dos demais documentos.
No caso da Rocheli, o HAP-ID foi fornecido somente uma semana após os documentos dela terem dado entrada na Embaixada. No meu, já faz quatro semanas e, por enquanto, nada. A expectativa gera apreensão, já que para realizar um intercâmbio há de se deixar outros projetos de lado. No meu caso, solicitei o desligamento do meu atual trabalho há um mês. E, aproximando-se a hora do acerto, fica aquela sensação de insegurança em relação ao visto. Mas, uma nova mensagem acaba de entrar no e-mail...quem sabe seja o HAP-ID? Let's see?


Desanimado: 22

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Penúltima etapa do Visto: Exames médicos

O Visto é o principal obstáculo a se transpor antes do embarque. Hoje cumpri a penúltima das diversas etapas que ele requer: a consulta e os exames médicos.

No Rio Grande do Sul, há apenas um médico credenciado pela Embaixada Australiana. Em Porto Alegre, e foi pra lá que eu fui.

Saí de Farroupilha com meu pai às 11h30min rumo à capital. Chegamos às 13h30min. Como conhecemos pouco a grande Porto Alegre resolvemos parar em um ponto de informações turísticas.

Eu chamaria de sorte o que de fato foi acaso. Uma estudante estava entrando em seu carro para ir exatamente ao nosso destino: bairro Independência.

Seguimos o carro dela e, com mais de uma hora de antecedência chegamos ao local da consulta médica. Aí que vem de fato a sorte: alguns passos dali ficava o Shopping Total. Bora almoçar!

Para a consulta foi necessário apresentar o passaporte, uma foto 3x4 digitalizada (de no máximo 500kb) e a quantia de R$ 250,00.

O médico fez perguntas a respeito de tuberculose e hepatite, mediu a pressão e examinou olhos, ouvidos e garganta.

Optamos por tomar um táxi para nos levar à próxima parada: CROL, no Centro da cidade. Lá foi feito o raio-X do tórax (porque é preciso descartar a hipótese de pneumonia), pelo valor de R$ 100,00.

O último exame, de urina, foi feito há algumas (muitas, porém, feitas a pé) quadras dali, por R$ 40,00. Ao final deste, eram 16h30min e chovia muito em PoA.

Voltamos de táxi até o bairro Independência, onde havíamos deixado o carro, e pegamos a estrada de volta à Serra Gaúcha. Só para constar, o valor das corridas ficou abaixo do esperado, apenas 18,00.

Tudo certo! A penúltima etapa, de minha parte, foi cumprida. Os resultados dos exames vão ser encaminhados diretamente para a Embaixada, então é só aguardar a aprovação dos mesmos.

Penúltimo requisito parcialmente concluído: 23

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Permissão para dirigir no exterior

Hoje encaminhei a permissão internacional para dirigir (PID). Apesar de não ter a noção exata de até que ponto ela é necessária, considerei prudente fazê-la. Explico os motivos a seguir:

Legislação de trânsito australiana
De acordo com as informações disponibilizadas pelo site do RTA de New South Wales (órgão equivalente ao Detran brasileiro), estrangeiros com visto de estudante podem até utilizar a carteira de habilitação de seu país, contanto que ela seja traduzida e juramentada. Outra é opção é ter, junto à carteira, a permissão internacional para dirigir. Veja mais informações aqui: http://www.rta.nsw.gov.au/licensing/downloads/gid_english.pdf

Investimento baixo
A taxa para encaminhar a permissão (no Detran/RS) é de R$ 44,00. Um valor que pode ser considerado baixo, se comparado a eventuais incômodos que a ausência da permissão pode gerar.

Facilidade
É muito fácil e rápido encaminhar a permissão. Em menos de 15 minutos resolvi a questão. Fui até o Detran da minha cidade, levando a minha CNH, carteira de identidade, CPF e comprovante de endereço, preenchi uma ficha, paguei a taxa e pronto. De cinco a oito dias ela será entregue.

Aceitabilidade
A permissão é aceita na maioria dos países. Ela é válida enquanto a Carteira Nacional de Habilitação também for. Ou seja, se você encaminhar a permissão assim que renovar a CNH, terá cinco anos para usufruí-la (menos de R$ 9,00 por ano). Confira aqui a lista dos países que aceitam a PID:
África do Sul, Albânia, Alemanha, Anguila (Grã Bretanha), Angola, Argélia, Argentina, Arquipélago de San Andres Providência e Santa Catalina (Colômbia), Austrália, Áustria, Azerbaidjão, Bahamas, Barein, Bielo-Rússia, Bélgica, Bermudas, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Cabo Verde, Canadá, Cazaquistão, Ceuta e Melilla (Espanha), Chile, Cingapura, Colômbia, Congo, Coréia do Sul, Costa do Marfim, Costa Rica, Croácia, Cuba, Dinamarca, El Salvador, Equador, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Federação Russa, Filipinas, Finlândia, França, Gabão, Gana, Geórgia, Gilbratar (Colônia da Grã Bretanha), Grécia, Groelândia (Dinamarca), Guadalupe (França), Guatemala, Guiana, Guiana Francesa (França), Guiné-Bissau, Haiti, Holanda, Honduras, Hungria, Ilha da Grã-Bretanha (Pitcairn, Cayman, Malvinas e Virgens), Ilhas da Austrália (Cocos, Cook e Norfolk), Ilhas da Finlândia (Aland), Ilhas da Coroa Britânica (Canal), Ilhas da Colômbia (Geórgia e Sandwich do Sul), Ilhas da França (Wallis e Futuna), Indonésia, Irã, Iriã Ocidental, Israel, Itália, Kuweit, Letônia, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia, Martinica (França), Marrocos, Mayotte (França), México, Moldávia, Mônaco, Mongólia, Montserrat (Grã Bretanha), Namíbia, Nicarágua, Níger, Niue (Nova Zelândia) Noruega, Nova Caledônia (França), Nova Zelândia, Nueva Esparta (Venezuela), Panamá, Paquistão, Paraguai, Peru, Polinésia Francesa (França), Polônia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido (Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales), República Centro Africana, República Checa, República Dominicana, Republica Eslovaca, Reunião (França), Romênia, Saara Ocidental, Saint-Pierre e Miquelon (França), San Marino, Santa Helena (Grã Bretanha), São Tomé e Príncipe, Seichelles, Senegal, Sérvia, Suécia, Suíça, Svalbard (Noruega), Tadjiquistão, Terras Austrais e Antártica (Colônia Britânica), Território Britânico no Oceano Índico (Colônia Britânica), Timor, Toquelau (Nova Zelândia), Tunísia, Turcas e Caicos (Colônia Britânica), Turcomenistão, Ucrânia, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela e Zimbábue.

E nada do HAP-ID...:  24

domingo, 11 de agosto de 2013

Novidades!

O título desde post poderia ser "despedidas", mas cá entre nós, novidades é muito mais feliz. Aliás, a única parte feliz de despedida é o reencontro.

Pois bem... Hoje, Dia dos Pais, foi o dia de reencontrar a família. Sim, tem certas famílias que precisam de datas especiais para se encontrar.

No meu caso, além de dar um abraço no meu papito, tive a missão de contar para a maioria dos parentes a novidade do intercâmbio.

Digo missão, pois estava receosa quanto à reação do meu avô, um senhor de 84 anos, pelo qual tenho muito respeito e admiração.

Foi mais fácil do que eu imaginava. Talvez porque (a princípio) serão apenas quatro meses e meio do outro lado do mapa;

Talvez porque vou junto com o meu namorado;

Talvez porque já tenho boas noções de inglês;

Talvez porque este sempre foi meu sonho.

Não sei ao certo o porquê, mas tive o apoio de todos e senti que ficaram felizes por mim. (Ou por se livrarem de mim! - Brincadeira, eu já moro longe deles hehe)

O que quero dizer é que devemos seguir nossa intuição e perseguir aquilo em que acreditamos, sem nos preocuparmos muito com a opinião dos outros.

Muitos querem o nosso bem, mas é o nosso coração que tem as respostas sobre o que de fato pode nos fazer bem.


O vídeo de hoje (no link abaixo) é uma homenagem que uma nova amiga produziu, com seu marido, em Sydney para os pais.

http://vimeo.com/72032808#at=0

Contando pra todo mundo: 25

sábado, 10 de agosto de 2013

Por que fazer intercâmbio?

Mesmo sem conhecer a Austrália é difícil alguém que não tenha pelo menos ouvido falar de Sydney...

Na agência Egali, momentos antes de fechar o pacote de intercâmbio para a Terra dos Cangurus, o consultor me questionou: - "Por que Sydney?"

- "Porque para mim é como se Sydney fosse a capital da Austrália", respondi sem titubear.

Então ele concordou: "Para muitos é mesmo".

Claro, é a cidade mais populosa do país, com aproximadamente cinco milhões de habitantes e, uma incrível composição multicultural!

Além disso, os principais pontos turísticos Opera House e Harbour Bridge estão localizados em Sydney.

Camberra é a verdadeira capital, que abriga cerca de 400 mil pessoas.

Mas antes que eu esqueça do principal, a primeira pergunta antes de se fechar qualquer pacote de intercâmbio só pode ser esta:

- "Qual é o teu objetivo com o intercâmbio?"

No meu caso é aperfeiçoar o inglês... Por isso, segue um vídeo que achei ser bastante pertinente para quem tem a mesma meta que eu.


Garimpando informações: 26

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

A escolha: Austrália

O primeiro passo para se fazer um intercâmbio é ter vontade de fazer um intercâmbio. O segundo é colocá-lo como prioridade pessoal. Caso contrário, ele pode ser adiado até nunca acontecer. O terceiro passo é o da escolha do país. Para tal, devem ser levados em conta critérios particulares mas também relativos ao visto e a possibilidade de trabalhar ou não. No nosso caso, buscou-se por uma opção que conciliasse estudo e trabalho. Neste caso, quatro destinos aparecem como alternativas viáveis para brasileiros: Austrália, Canadá, Irlanda e Nova Zelândia.

Um dos critérios que levamos em consideração foi o clima de cada país. Como moramos na Serra Gaúcha, buscamos um lugar para fugir do frio. Assim, o Canadá, outrora favorito, ficou para trás. A dificuldade de obter o visto também auxiliou na decisão. A crise econômica na Europa, que atinge com força a Irlanda, foi decisiva para eliminar essa possibilidade. Restaram os vizinhos da Oceania.

Qualidade de vida e beleza natural sobra nos dois. O estilo de vida mais agitado e maior oferta de empregos na Austrália acabou preponderando. Nova Zelândia fica como um belo destino para, quem sabe, umas feriazinhas.

Esperando o HAP-ID: 27

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

O impulso de viver


Aquela inquietação sempre esteve presente. O anseio de desbravar outros lugares, conhecer novas culturas. Porto Alegre, Florianópolis, Itália, Queenstown, Vancouver... Planos feitos, planos desfeitos, como que em um círculo quase vicioso. Mas uma hora precisa-se atender o chamado. O impulso de viver.
Sydney. Eis o destino que surge logo adiante. Como se a espera tivesse sido apenas o tempo de sentir-se realmente preparado para enfrentar o mundo. Ainda sob a apreensão de aguardar a confirmação do visto, distraio-me lendo sobre aventuras que outros viveram e pensando naquelas que poderemos viver.
'A Fantástica volta ao mundo', de Zeca Camargo, narra os destinos pelos quais o jornalista, junto ao cinegrafista Guilherme Azevedo, passou em 2004 para gravar reportagens para o Fantástico. O relato mostra alguns dos lugares mais populares para turismo e outros um tanto exóticos. Os que mais me chamam atenção são aqueles que podem ser alcançados mais facilmente a partir do outro lado do mapa. Queenstown, é claro, está lá. Mas talvez as verdadeiras aventuras possam estar para o outro lado, no sudeste asiático. Camboja, Sri Lanka, Tailândia... E outros que não constam neste livro, mas que sempre estão nos planos. Laos, Vietnã, Indonésia...
Bem, essa é a minha primeira postagem neste blog. Quem sabe na última possa fazer uma retrospectiva com fotos destes lugares e outros tantos mais. You're Welcome! Here we go!


Aguardando o Visto: 28

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Um milhão de contatos

Um milhão de amigos é difícil... Mas um montão de contatos é imprescindível!


Ir para o outro lado do mapa já é uma grande aventura pelas milhas e milhas que enfrentaremos até lá...

A pergunta que não quer calar desde o momento do contrato fechado é "o que fazer tantas horas dentro do avião?"

Sim, o tempo de viagem estimado é de aproximadamente 30 horas, contando com as escalas.

Então a gente passa a pesquisar sites, vídeos e claro, contatos em redes sociais, que possam nos dar uma luz em meio a tantas dúvidas!

Facebook pra quê te quero?! Finalmente estou considerando útil o tempo gasto com você, graças aos groups!

Eles são uma das melhores invenções da atualidade. Com eles a gente pode trocar ideias, favores, coisas...

Por isso criei hoje o Australia Beauty para que profissionais da beleza e meninas brasileiras possam trocar informações sobre serviços, endereços, valores...

Vamos fazer contato: 29


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Faça revisões regularmente

Lembra do anúncio na TV: “Revise seu veículo regularmente”?


Se para um carro é tão importante, imagina para nós!

Em breve sairemos da nossa zona de conforto, de tudo que nos é familiar, então é melhor que esteja tudo em dia!

Como o nosso corpo, nesse caso, vai nos transportar para lugares desconhecidos, precisamos saber se está tudo bem com ele.

Médicos, dentistas, cabeleireiros... Uma visitinha antes do embarque é válida – Com no mínimo um mês de antecedência para o caso de precisar algum retoque (exames, etc.).

Afinal, não se tem certeza de qual é o tipo de clima e de comida que nos aguarda, e não temos ideia dos valores cobrados pelos profissionais que atuam lá do outro lado do mapa.

Vamos ao check up: 30

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Sonhar é para todos


Você tem um grande sonho?


Digo grande por parecer difícil de alcançar...


Eu tenho.

É um sonho grandioso, porque mesmo parecendo inalcançável ele me acompanha "desde que me conheço por gente".

O meu sonho é morar fora do Brasil. Conhecer, compartilhar, conquistar!

Aquela garotinha, com tanto anseio por mudança, agora está pronta para realmente se aventurar mundo afora...

Vamos começar pela Austrália - considerada pelos conterrâneos que lá estiveram como o Brasil que deu certo.

Suas belezas naturais são o que mais me atrai. Nem precisaria mencionar os coalas e cangurus (não vejo a hora de fotografá-los).

Bem... Hoje inicio com este blog a contagem regressiva para conhecer a ilha dos sonhos:
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